A prótese permitirá que pessoas com lesões medulares se movimentem através da transmissão de impulsos elétricos cerebrais para receptores externos, que realizam os comandos controlados pelo paciente, como se fizessem parte do seu corpo. "Esta é a forma que encontramos de comunicar para o mundo que existe uma nova neurociência, e ela pode transformar a vida de milhões de pessoas com lesões medulares", afirma Miguel Nicolelis.
Confira bastidores do projeto #AndardeNovo em reportagem produzida pelo Portal Copa:http://bit.ly/1s0luNP
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