O Brasil começa a reconhecer o
valor econômico e cultural de seu artesanato. O INPI já conferiu
registro de Indicação Geográfica (IG) para artesanatos em capim dourado
(TO), panelas de barro de Goiabeiras (ES), opalas preciosas e joias
artesanais de Pedro II (PI) e a renda Renascença (PB). De olho no
potencial dessas atividades e em formas de fomentar os registros, o
Instituto forma parcerias e participa de eventos, inclusive
internacionais, como o III Seminário Iberoamericano Perspectivas em
Propriedade Intelectual e Artesanatos, em Bogotá, Colômbia, em dezembro.
Na ocasião, foram abordados assuntos
como indicações geográficas, marcas coletivas e proteção ao artesanato
nas Américas. Participaram representantes do México, Peru, Equador,
Chile, Uruguai, Barbados, Panamá, entre outros. O evento foi organizado
pela Artesanías de Colombia, sociedade de economia mista que visa
impulsionar o setor de artesanato local, com o apoio da Organização dos
Estados Americanos (OEA).
Fotos: Luiz Cláudio Dupim


Exposto no Seminário, o artesanato da Colômbia é valorizado pelo registro de IG
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